Colégio Americano Batista
completa 70 anos de atuação
em Sergipe

Fundadores do Instituto Pan-Americano de Ensino, em 1951.

Em 15 de novembro de 1951, um grupo de professores fundaram o Instituto Pan-Americano de Ensino (IPAE). Josué Costa, Manoel Simeão, Hilda Sobral, Benjamita Santos, Ruth Cunha e Maria de Lourdes perceberam que os batistas sergipanos não tinham um espaço educacional que ofertasse uma educação sólida, que preservasse a moral e os bons costumes.

Iniciando suas atividades em uma casa alugada na Rua Duque de Caxias, o instituto ofertava o pré-primário e o primário – que seria semelhante à Educação Infantil e Ensino Fundamental 1, atualmente. No início, os fundadores pensaram em oferecer vagas apenas para filhos das famílias batistas, no entanto a procura foi tão grande que precisou transferir o instituto para um local maior, que acomodasse melhor crianças de diversas religiões e camadas sociais.

Em 1961, o passou a chamar-se Educandário Americano Batista (EAB), nesse mesmo ano, adquiriu prédio próprio, com estrutura bastante avançada para época. Situado à Rua de Lagarto, esquina com a Avenida Barão de Maruim, o Educandário permaneceu até 1982, quando mudou definitivamente para o endereço atual. Nessa mesma época, o Educandário evolui para escola de 1º e 2º grau, e agora adota o nome de Colégio Americano Batista (CAB).

Culto em Ação de Graças pela inauguração do prédio próprio, em 1961

EDUCAÇÃO AMERICANA

Ao longo da história, o colégio recebeu influências diretas de missionárias norte-americanas. A primeira delas foi Linnie Winona Treadwell (1952-1955); Maye Bell Taylor (1955-1959); Freda Lee Trott (1959-1964-1966) e Clara Lynn Williams (1966-1972). Clique aqui para ver Galeria de fotos.

A partir de 1973, os diretores passaram a ser brasileiros, o primeiro deles foi o Pastor Israel Pinto Pimentel. Atualmente, o colégio é dirigido pela Professora Rosemeire da Conceição Marinho.

A cultura educacional norte-americana influenciou e deixou marcas que até hoje são seguidas pela instituição. Um dos aspectos que não eram vividos em solo brasileiro, era o de premiar alunos por desempenho. Esse entendimento de incentivar os estudos através de medalhas, certificados e prêmios para os alunos com notas mais altas foi implantado ainda nos primeiros anos, no EAB.

Formaturas de conclusão em cada segmento, atividades culturais, apreço pela pátria e cultos regulares também são aspectos implantados pelos americanos e cultivados até os dias atuais.

Tradição trazida pelos norte-americanos, imagens de formaturas nas décadas de 60 e 70
Tradição trazida pelos norte-americanos, imagens de formaturas nas décadas de 60 e 70

Outro aspecto cultural foi a forma como se enxergava a criança. Os americanos viam os pequeninos como um ser capaz, que possui um espírito e a mente disposta para aquisição de novos saberes. Dessa maneira, as diretrizes do ensino eram pautadas nos ensinamentos de Cristo, com práticas de leitura da Palavra de Deus, orações e diárias, além das atividades acadêmicas da época.

Escola Cristã

A escola, mesmo em seus primeiros anos, instituiu práticas de assistência social, tanto para famílias de alunos com baixa renda, com distribuição de leite, mensalidades reduzidas para famílias carentes e festas de arrecadação de fundo para o mantenimento do educandário.

Banda rítmica: alunos cantavam e tocavam em apresentações, final da década de 60

O anseio de ter uma escola de Confessionalidade Cristã foi um objetivo específico dos fundadores, que viviam na Capital com pouquíssimas instituições de ensino, e apenas católica. Os fundadores buscaram estabelecer uma escola com prática pedagógicas inovadoras, com professoras cristãs e que ensinassem às crianças os conteúdos de forma amorosa, diferente da pedagógica utilizada à época.

Além disso, as atividades cristãs exercidas no âmbito escolar eram fortemente influenciadas pelos missionários americanos que atuavam no Estado. Registros revelam que os alunos participavam de teatros, palestras e tinham constante contato com a língua inglesa.

Nesses 70 anos, a instituição cresceu em número de alunos, mas sem deixar que a influência americana de um ensino de qualidade, com práticas de ensino modernas e pautadas na Palavra de Deus seguissem ao longo dessas 7 décadas. Que Deus continue sustentando o Colégio Americano Batista e todos que fazem parte desta amada instituição.

Dramatização Natalina: alunos encenam o nascimento de Jesus, em 1969

Linha do Tempo
70 Anos do CAB

Clique nas imagens abaixo para conhecer a nossa história.

1951 – Fundação

Em sua fundação, recebeu o nome de Instituto Panamericano de Ensino (IPAE). Fundado em 15 de novembro de 1951 pelos professores Jésia Lobão, Hilda Sobral, Manoel Simeão, Benjamita Silva, Lourdes Oliveira, Ruth Amaral e Josué Costa, conquistou não só as famílias batistas, mas também as sergipanas. Os fundadores almejavam oferecer aos seus alunos um ensino de qualidade, com ensino moral e religioso. Na direção estava a missionária batista norte-americana Linnie Winona Treadwell (1952-1955).


Sob a direção da missionária Maye Bell Taylor (1955-1959; 1960-1963) e com o crescimento no número de alunos, era necessário um prédio moderno, nos moldes de uma escola americana. Nesse momento, a instituição recebe o nome de Educandário Americano Batista (EAB). O prédio contava com dois pavilhões, contendo seis salas de aula, biblioteca, auditório, dois escritórios, quatro banheiros, cozinha, terraço e sala de vigia. Localizado na Avenida Barão de Maruim, o EAB permaneceu ali até a década de 80. Em 1964, assume Freda Lee Trott, que também era missionária norte-americana e já havia ocupado o cargo de administradora geral nas férias de Maye Bell. Freda permaneceu à frente de 1964 a 1966; quando findou o período, outra missionária, também norte-americana, assume o cargo até o início da década de 70.

1961 – Prédio Próprio


1971 – Primeiro Diretor Brasileiro

Em 1973, o EAB tem seu primeiro gestor brasileiro, o Pastor Israel Pimentel. O educandário permaneceu com práticas de ensino da língua inglesa, música, ensino religioso e os tradicionais eventos de formatura, premiação para os melhores alunos, apresentações de fim de ano e a constante participação e frequência dos pais no ambiente escolar.


O número de alunos, mais uma vez aumenta, e agora surge a necessidade de ampliar os cursos. Nesta década, o educandário oferece o ensino da 5ª a 8ª série, e passa a ser chamada de Escola de 1º Grau Batista Sergipana. Em 1983, inclui o Ensino Médio em seu currículo e muda o nome definitivamente para Colégio Americano Batista (CAB). O prédio na Avenida Barão de Maruim é vendido para aquisição de um espaço maior, que atendesse o quantitativo de alunos. O novo endereço, na Rua Maye Bell Taylor, equina com uma das avenidas mais importantes da Capital, na época, o bairro Luzia estava em pleno desenvolvimento, e foi aqui que os gestores decidiram fincar mais uma etapa da história do colégio.

1981 – Mudança de Prédio


1991 – Conquistas Esportivas

O CAB acumula medalhas e troféus nos campeonatos. A cultura esportiva cresce no ambiente escolar, e os alunos participam cada vez mais de campeonatos municipais e estaduais. Ginástica, futsal, atletismo, xadrez e voleibol fazem parte das modalidades oferecidas pelo colégio. Nos anos seguintes, mais modalidades esportivas são ofertadas na escola natação, karatê e judô, tênis de mesa. Nessa época, também aconteciam os Jogos Internos, participações em Jogos da Primavera e Copa Suy-tex, vencendo diversos anos os campeonatos.


Acompanhando o desenvolvimento tecnológico na educação, o CAB passou a oferecer aulas de Informática aos alunos. Com mais essa ferramenta, os alunos puderam desenvolver habilidades com a nova tecnologia, preparando-se para o mercado de trabalho. Nessa década, o colégio ofertava aos alunos não só aulas de informática, mas a possibilidade de realizar pesquisas e trabalhos com a facilidade e praticidade da Rede Mundial de Computadores.

2001 – Laboratório de Informática


2011 – Modernização na estrutura Física e Pedagógica

O colégio passou por uma grande mudança, não só na parte estrutural, mas principalmente na parte pedagógica. Nessa década, os alunos puderam perceber um constante desenvolvimento no colégio, visto que novos materiais didáticos foram adotados para melhor instrução dos alunos. A parte estrutural também se destacou com a mudança da fachada do colégio, criação da biblioteca e grande reforma na quadra. Essas mudanças deram um ar de modernidade à instituição sem renunciar os valores adotados desde sua fundação. A preocupação com a qualidade do corpo docente e dos materiais utilizados e uma grande preocupação com o aluno em sua totalidade foram fortemente preservados ao longo das décadas.


Com a Pandemia, o Colégio Americano Batista teve que se adaptar ao novo cenário educacional. Escolas em todo o mundo não puderam receber os seus alunos, e tiveram que adaptar as salas de aula, treinar equipes de profissionais, e modificar todo o sistema de tecnologia. Conseguimos nos adaptar rapidamente e nossos alunos ficaram poucas semanas sem aulas. Esse foi um grande marco para o colégio, visto que durante os seus 70 anos de existência, essa foi a primeira vez que enfrentamos um cenário tão desafiador, não só para educação, mas para toda a sociedade.

2021 – Aulas Remotas

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